São Turíbio Mogrovejo
nasceu em 1538 na cidade na cidade de Mayorga na Espanha. Nascido em família
nobre e rica estudou em Valladolid, Salamanca e Santiago de Compostela,
formou-se em direito, recebeu também uma formação cristã e humana. Mas o
chamado à vida dedicada ao senhor, dentro do ministério sacerdotal, falou mais
forte, renunciando assim à sua profissão.
Em 1573 Foi nomeado
membro da inquisição, tinha 40 anos e era Presidente do Tribunal de Granada
quando, por indicação do Rei Felipe II, o Papa Gregório XIII o nomeou Arcebispo
de Lima.
São Turíbio de
Mogrovejo chegou à sua arquidiocese (América Latina) em maio de 1581. Chocado
com a miséria espiritual e material em que viviam os índios, aprendeu sua
língua e passou a defendê-los contra os colonizadores, que os exploravam e
maltratavam. Era venerado pelos fiéis e considerado um defensor enérgico da
justiça, diante dos opressores. Com energia e, sobretudo, com seu exemplo
pessoal, pôs freio aos abusos, moralizou os costumes e promoveu a reforma do
clero.
Em pouco tempo, o
ex-jurista transformou-se num exímio catequista que evangelizava os indígenas
com palavras simples, mas ardorosas. Percorreu três vezes em visita pastoral
todo o imenso território de sua arquidiocese, viajando incansavelmente milhares
de quilômetros. Entrava nas cabanas miseráveis, procurava os indígenas
fugidios, falava-lhes com bondade em seus idiomas levando-os ao conhecimento de
Jesus cristo e conquistando-os para ele.
São Turíbio de
Mogrovejo chamava a atenção de todos por demonstrar intensa vida de piedade, à
qual dedicava diariamente muitas horas de oração e meditação. Dentre as
atividades que desempenhou destaca-se: As três visitas pastorais que
tomaram-lhe mais de dez dos seus vinte e cinco anos de episcopado, os treze
sínodos regionais de bispos que convocou e presidiu a catequese dos indígenas
que regulamentou e aperfeiçoou, além disso, fez imprimir para eles os primeiros
livros editados na América do Sul: o Catecismo em espanhol, em quéchua e em
aymara. Fundou cem novas paróquias em sua arquidiocese. Teve a satisfação de
converter milhares de indígenas e de crismar três santos: São Martinho de
Porres, São Francisco Solano e Santa Rosa de Lima.
A morte do santo
São Turíbio de
Mogrovejo faleceu em 23 de março de 1606 as 15h30m, numa Quinta-Feira Santa,
depois de uma grave enfermidade numa pobre capela a quase 500 quilômetros de
Lima em sua última visita pastoral. - Enquanto São Turíbio agonizava a seu
pedido eram tocados ao som de uma harpa os salmos 116 e 31 pouco antes da sua
morte se desfez das roupas que usava para dá-las aos índios que o acompanhavam
na hora da morte.
Bento XIII o canonizou
em 1726 e João Paulo II o proclamou Padroeiro do Episcopado Latino-Americano em
1983.
São Turíbio Mogrovejo
nasceu em 1538 na cidade na cidade de Mayorga na Espanha. Nascido em família
nobre e rica estudou em Valladolid, Salamanca e Santiago de Compostela,
formou-se em direito, recebeu também uma formação cristã e humana. Mas o
chamado à vida dedicada ao senhor, dentro do ministério sacerdotal, falou mais
forte, renunciando assim à sua profissão.
Em 1573 Foi nomeado
membro da inquisição, tinha 40 anos e era Presidente do Tribunal de Granada
quando, por indicação do Rei Felipe II, o Papa Gregório XIII o nomeou Arcebispo
de Lima.
São Turíbio de
Mogrovejo chegou à sua arquidiocese (América Latina) em maio de 1581. Chocado
com a miséria espiritual e material em que viviam os índios, aprendeu sua
língua e passou a defendê-los contra os colonizadores, que os exploravam e
maltratavam. Era venerado pelos fiéis e considerado um defensor enérgico da
justiça, diante dos opressores. Com energia e, sobretudo, com seu exemplo
pessoal, pôs freio aos abusos, moralizou os costumes e promoveu a reforma do
clero.
Em pouco tempo, o
ex-jurista transformou-se num exímio catequista que evangelizava os indígenas
com palavras simples, mas ardorosas. Percorreu três vezes em visita pastoral
todo o imenso território de sua arquidiocese, viajando incansavelmente milhares
de quilômetros. Entrava nas cabanas miseráveis, procurava os indígenas
fugidios, falava-lhes com bondade em seus idiomas levando-os ao conhecimento de
Jesus cristo e conquistando-os para ele.
São Turíbio de
Mogrovejo chamava a atenção de todos por demonstrar intensa vida de piedade, à
qual dedicava diariamente muitas horas de oração e meditação. Dentre as
atividades que desempenhou destaca-se: As três visitas pastorais que
tomaram-lhe mais de dez dos seus vinte e cinco anos de episcopado, os treze
sínodos regionais de bispos que convocou e presidiu a catequese dos indígenas
que regulamentou e aperfeiçoou, além disso, fez imprimir para eles os primeiros
livros editados na América do Sul: o Catecismo em espanhol, em quéchua e em
aymara. Fundou cem novas paróquias em sua arquidiocese. Teve a satisfação de
converter milhares de indígenas e de crismar três santos: São Martinho de
Porres, São Francisco Solano e Santa Rosa de Lima.
A morte do santo
São Turíbio de
Mogrovejo faleceu em 23 de março de 1606 as 15h30m, numa Quinta-Feira Santa,
depois de uma grave enfermidade numa pobre capela a quase 500 quilômetros de
Lima em sua última visita pastoral. - Enquanto São Turíbio agonizava a seu
pedido eram tocados ao som de uma harpa os salmos 116 e 31 pouco antes da sua
morte se desfez das roupas que usava para dá-las aos índios que o acompanhavam
na hora da morte.
Bento XIII o canonizou
em 1726 e João Paulo II o proclamou Padroeiro do Episcopado Latino-Americano em
1983.
Muito interessante a história deste santo que se achegou aos índios e lutou pela causa deles, os defendendo e evangelizando-os. Uma das partes que mais me tocou foi saber que pouco antes de sua morte ele doa suas roupas aos índios que depois o acompanha na hora da morte. ÓTIMA HAGIOGRAFIA. Parabéns!!!
ResponderExcluirMuito interessante essa hagiografia, percebe-se como esse santo lutou pela causa dos indios, tornando assim sua historia mais bonita e emocionante.
ResponderExcluirQue santo de nome peculiar. Interessante e comovente a história e sua causa pelos indios.
ResponderExcluirMuito bonita a história do santo, sua hagiografia ficou completa, conta como e quando o santo surgiu de forma clara facilitando na compreensão do leitor.
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